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Há um papel para os adventistas na política?

Abraão, José, Ester, Daniel e Moisés. Nomes familiares a quase todos. Mas considere por um momento como esses e outros personagens bíblicos foram impelidos para o centro do palco. Considere também as significativas bênçãos dadas ao mundo como resultado de sua atuação política.

José exerceu o dom divino de interpretar sonhos ao predizer sete anos de prosperidade para o Egito, seguidos de igual número de anos de fome devastadora. Ele elaborou um plano para pôr a salvo a nação e seus habitantes durante os tempos de carência. Recompensado por seu sábio conselho, foi designado chefe de Estado, o segundo após o rei. “Por que razão quis o Senhor exaltar a José tão grandemente entre os egípcios? Ele poderia ter provido outro meio para o cumprimento de Seus propósitos em relação aos filhos de Jacó; mas desejou fazer de José uma luz, e colocou-o no palácio do rei, a fim de que a iluminação celeste pudesse estender-se longe e perto... Assim também, na pessoa de Moisés, Deus pôs uma luz ao lado do trono do maior reino da Terra, a fim de que todos que o quisessem pudessem aprender acerca do Deus verdadeiro e vivo.”1

Semelhante à experiência de José, foi a de Daniel e seus três amigos. Vendo nesses jovens uma promessa de notável capacidade, Nabucodonosor determinou que eles fossem treinados para ocupar importantes posições em seu reino. “Eis o cativo judeu [Daniel], calmo e senhor de si, na presença do monarca do mais poderoso império do mundo... O Rei dos reis estava a ponto de comunicar grande verdade ao monarca babilônico.”2 E, recompensado por seu valioso serviço, “o rei colocou Daniel num alto cargo e o cobriu de presentes. Ele o designou governante de toda a província da Babilônia e o encarregou de todos os sábios da província. Além disso, a pedido de Daniel, o rei nomeou Sadraque, Mesaque e Abede-Nego administradores da província da Babilônia, enquanto o próprio Daniel permanecia na corte do rei” (Daniel 2:48, 49 – NVI).?

A linhagem de piedosos indivíduos do Antigo Testamento empregados no serviço público continua com Esdras. Seu exemplo, “enquanto vivia entre os judeus que permaneceram em Babilônia, foi tão excepcional que atraiu a favorável atenção do rei Artaxerxes, com quem ele falou livremente com respeito ao poder do Deus do Céu... Era tão grande a confiança do rei na integridade de Esdras, que lhe mostrou marcado favor, aceitando o seu pedido, e outorgando-lhe ricos dons para o serviço do templo. Ele o tornou um especial representante do Reino Medo-Persa, e conferiu-lhe extensivos poderes....”3 Semelhantemente, Neemias, o copeiro do rei Artaxerxes, era “admitido livremente à presença real. Em virtude de sua posição, e graças a suas habilidades e fidelidade, ele se tornara amigo e conselheiro do rei.”4

Obadias, outro devoto crente em Deus, foi nomeado responsável pelo palácio do rei Acabe (I Reis 18). Ele permaneceu fiel a Deus, independentemente de sua posição diante do mais ímpio rei de Israel. Além disso, por causa de sua posição de confiança, Obadias foi capaz de abrigar e alimentar cem profetas de Deus durante os três anos e meio de carestia da nação.

Houve também Ester, escolhida por providência divina para ser rainha do Império Medo-Persa. Nessa posição, frustrou os planos de Hamã para exterminar o povo de Deus. E, por informar uma tentativa contra a vida do rei Assuero, o tio de Ester, Mardoqueu, assumiu a posição anteriormente ocupada por Hamã. O rei o recompensou, “promovendo-o e dando-lhe uma posição mais elevada do que a de todos os demais nobres” (Ester 3:1 – NVI).5

Em contraste com o Antigo Testamento, os escritores do Novo Testamento exploram mais o reino da justiça. Todavia, o Novo Testamento continua dando o perfil de pessoas envolvidas em negócios públicos. Vejamos a história de Zaqueu. A Bíblia relata a dramática mudança operada em sua vida (Lucas 19). Como resultado do encontro com Cristo, teve o caráter transformado, passando a cumprir os deveres com fidelidade. E não há nenhuma evidência que sugira que Cristo intimou Zaqueu a abandonar seu cargo de chefe dos cobradores de impostos, em Jericó.

Então temos a vida de John Wycliffe, um cristão de tempos mais recentes, que mantinha vários cargos governamentais. Ellen White comenta: “Quando agia como capelão do rei, assumiu ousada atitude contra o pagamento do tributo que o papa pretendia do monarca inglês... As exigências do papa tinham excitado grande indignação e os ensinos de Wycliffe exerceram influência sobre o espírito dos dirigentes do país... De novo foi Wycliffe chamado para defender os direitos da coroa inglesa contra as usurpações de Roma; e, sendo designado embaixador real, passou dois anos na Holanda... Logo depois de sua volta à Inglaterra, Wycliffe recebeu do rei nomeação para a reitoria de Lutterworth. Isto correspondia a uma prova de que o monarca ao menos não se desagradara de sua maneira franca no falar. A influência de Wycliffe foi sentida no moldar a ação da corte, bem como a crença da nação.”6

Através das eras, os seguidores de Cristo têm influenciado as autoridades. O que essas pessoas tinham em comum era um caráter isento de reprovação, respeito para com os líderes temporais e sensibilidade à voz divina. Sua vida exemplar põe em relevo o valor dos cristãos que ocupam cargos públicos.

A despeito dos exemplos bíblicos, existe grande divergência de pensamento com relação ao nível de envolvimento cristão na política. O pensamento dos crentes?em relação ao Estado parece oscilar entre dois extremos. Por um lado há aqueles que, como as Testemunhas de Jeová, se desassociam de qualquer coisa política, evitando todas as formas de participação, inclusive a votação, o serviço militar, ou o exercício de cargos públicos, com base em sua convicção de que “todos os governos estão sob o controle de Satanás”.7 Isso está em agudo contraste com a Igreja Católica, que regularmente apresenta posições sobre justiça social e política, designando o Gabinete de Ligação com o Governo para representar a posição da Igreja perante o Congresso norte-americano,8 e mantendo um site na Internet por meio do qual dá informações sobre as posições mantidas pela Igreja em várias questões políticas.9 Há, ainda, aqueles que ocupam posições de extrema-direita, trabalhando para estabelecer o reino de Cristo como um domínio terrestre, uma teocracia moderna.

Estrangeiros e peregrinos

Como igreja, os adventistas do sétimo dia manifestam ambivalência em relação à participação política, com uma exceção: a defesa da liberdade religiosa. Mais problemática parece ser a interpretação e aplicação de cinco passagens bíblicas. A primeira refere-se a cristãos como “estrangeiros e peregrinos” na Terra (Hebreus 11:13-16; Filipenses 3:20-21). Semelhantemente, os hinos de igreja fazem referência aos filhos de Deus “peregrinos”. Mas, deveriam essas referências a “outro mundo” levar alguém a concluir que os crentes não têm nenhuma responsabilidade moral com sua presente morada terrestre?

Cristo foi desafiado nesse ponto – sobre onde a lealdade do cristão deve ser posta. A pergunta feita era: “A quem devem ser pagos os impostos: a Deus ou a César?”. Ela foi feita numa oportunidade em que o Mestre apresentava o conceito da dupla cidadania. Ele declarou de modo claro que ambos os reinos merecem nossa fidelidade (Mateus 22:15-22; ver também Romanos 13). Os cristãos devem obedecer às leis do país e apoiar iniciativas nacionais, quando essas não violam a consciência, enquanto dão atenção a uma mais elevada e celeste comissão (II Coríntios 5:20).

O papel divino nos poderes terrenos

O segundo desafio bíblico com o qual os cristãos se deparam é diferenciar o papel divino do nosso em relação aos governos terrenos. Uma vez que é obra de Deus estabelecer e remover governantes (Daniel 2), isso não torna desnecessário o envolvimento do cristão no processo político, até mesmo sua interferência?

De fato, é verdade que todas as autoridades governam tão-somente pela permissão divina. Considere, por exemplo, o controle que Deus exerceu sobre o orgulhoso rei Nabucodonosor. Certo dia, caminhando no terraço do palácio real, ele disse: “‘Acaso não é esta a grande Babilônia que eu construí como a capital do meu reino, com o meu enorme poder e para a glória da minha majestade?' As palavras ainda estavam nos seus lábios quando veio do céu uma voz que disse: ‘É isto que está decretado quanto a você, rei Nabucodonosor: Sua autoridade real lhe foi tirada. Você será expulso do meio dos homens, viverá com os animais selvagens e comerá capim como os bois. Passarão sete tempos até que admita que o Altíssimo domina sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer'” (Daniel 4:29-32 – NVI). Essa história demonstra claramente o poder divino sobre os poderosos.

Mas o profeta Miquéias (6:8) chama a atenção para nossas importantes responsabilidades como crentes – praticar a justiça e a misericórdia e andar com muita humildade. Semelhantemente, o profeta Amós (5:24 – NVI) exigiu que corresse “a retidão como um rio, a justiça como um ribeiro perene!”. Seria, então, de boa consciência, que os bons samaritanos encontrassem repetidamente vítimas à margem da estrada sem se perguntar como reduzir a taxa de criminalidade? Seriam os cristãos considerados responsáveis se diariamente dessem pão ao faminto e, todavia, não observassem a política econômica do país e os métodos pelos quais ela pudesse ser aprimorada? Ajudar a formular políticas públicas é um caminho para cristãos darem evidência de sua fé por meio das obras, mostrando preocupação pelos outros.

Não se unir aos descrentes

A terceira advertência dada por aqueles que procuram dissuadir os cristãos de aceitar cargos públicos é de não se colocar em jugo desigual com os incrédulos (II Coríntios 6:14-17). A preocupação é que a adesão ao mundo faria com que a pessoa se tornasse espiritualmente contaminada ou comprometesse princípios.

Um teólogo que trata da aplicação desse princípio bíblico é Ronald Thiemann, decano da Harvard University's Divinity School. Ele escreve que “precisamente porque uma sociedade pluralista requer conversação e intercâmbio com aqueles que estão num espaço público ‘diferente', isso provê um contexto no qual a fé busca entendimento mediante o diálogo com pessoas mantendo comprometimentos diversos”.10 A praça pública permite um desafiante, porém, gratificante fórum, onde o cristão deve seguir a advertência de Cristo para ser simples como as pombas e prudente como as serpentes (Mateus 10:16).

O reino e o mundo

O quarto argumento apresentado contra a entrada dos cristãos na política baseia-se nas próprias palavras de Cristo: “O Meu reino não é deste mundo” (João 18:36 – NVI). Há referência ao comentário de Ellen White de que “o governo sob que Jesus viveu era corrupto e opressivo; clamavam de todo lado os abusos – extorsões, intolerância e abusiva crueldade. Não obstante, o Salvador não tentou nenhuma reforma civil. Não atacou nenhum abuso nacional, nem condenou os inimigos da nação. Não interferiu com a autoridade nem com a administração dos que se achavam no poder. Aquele que foi o nosso exemplo?conservou-Se afastado dos governos terrestres. Não porque fosse indiferente às misérias do homem, mas porque o remédio não residia em medidas meramente humanas e externas. Para ser eficiente, a cura deve atingir o próprio homem, individualmente, e regenerar o coração”.11

Nenhum cristão contestaria o fato de que a humanidade não pode ser “melhorada” por meios legislativos ou decretos governamentais. Antes, é um coração transformado que muda o caráter, comportamento, situações e assim, a sociedade. Mas essa declaração de Ellen White não tem a intenção de limitar as áreas nas quais os cristãos devem trabalhar e testemunhar.

Efetivamente, descobrimos Ellen White falando publicamente e escrevendo extensivamente em favor de medidas municipais em prol do fechamento dos bares,12 contra decretos dominicais,13 contra o “pecado de escravidão”.14 Ela também falou em defesa dos adventistas do sétimo dia durante a Guerra Civil Americana, ameaçados de convocação militar.15

Além disso, ela deu a seguinte mensagem de encorajamento aos jovens que contemplavam a política como uma vocação cristã: “Querida juventude, qual é o alvo e propósito de vossa vida? Tendes a ambição de educar-vos para poderdes ter nome e posição no mundo? Tendes pensamentos que não ousais exprimir, de poderdes um dia alcançar as alturas da grandeza intelectual; de poderdes assentar-vos em conselhos deliberativos e legislativos, cooperando na elaboração de leis para a nação? Nada há de errado nessas aspirações. Podeis, cada um de vós, estabelecer um alvo. Não vos deveis contentar com realizações mesquinhas. Aspirai à altura, e não vos poupeis trabalhos para alcançá-la.”16

Sua vida demonstrou que há um chamado ao envolvimento cristão na política, nascido não de partidarismos, mas de uma cuidadosa revisão dos assuntos e de ação responsável.

Realmente, há proibições específicas feitas aos adventistas com relação ao envolvimento da igreja na política: (1) aqueles que “ensinam a Bíblia” nas igrejas e escolas não devem expressar parcialidade contra ou a favor de certos políticos ou assuntos políticos, porquanto isso pode incitar a mente dos outros, levando a uma divisão na igreja; (2) os membros da igreja são desencorajados a votar em filosofias partidárias “porque não conhecemos em quem estamos votando”; (3) os membros são admoestados a “não tomar parte em nenhum esquema político” ou parceria política. Ellen White nos lembra particularmente que os adventistas devem ser governados por elevados e santos princípios; (4) os membros não devem alinhar-se com políticos que não apóiem a liberdade religiosa; (5) os cristãos não devem ostentar “distintivos políticos” que, de algum modo, produzam divisão dentro da igreja; (6) os dízimos não deveriam ser usados para alguém que “discorra sobre questões políticas”; e (7) as publicações da igreja não deveriam exaltar os indivíduos influentes, porque eles são meros mortais, nem louvar seu trabalho, que se esvaece.17

Vivendo vida exemplar, os cristãos servem como uma carta “conhecida e lida por todos” (II Coríntios 3:2 – NVI), para o expresso propósito de recrutar cidadãos para o reino eterno de Cristo.

Separação entre Igreja e Estado

A separação entre Igreja e Estado é o quinto e mais forte argumento imposto aos cristãos que buscam postos políticos. Mas, o que poderia surpreender os cristãos é aprender que a maioria dos governos partilha das preocupações da comunidade religiosa, quando ela mescla o sagrado com o secular. A ex-secretária de Estado norte-americano, Madeleine Albright, escreveu: “A maioria de nós não quer nossos líderes confundindo sua própria vontade com a de Deus, nem queremos que eles ignorem os princípios morais e religiosos.”18

Uma avaliação honesta das relações Igreja-Estado demonstra os abundantes benefícios que os grupos religiosos obtêm de legítimas estruturas políticas – por exemplo, a isenção de impostos sobre propriedades da igreja. Pense sobre quão difícil seria a obra da Igreja sem as garantias governamentais das liberdades civis e do Estado de Direito.

Considere ainda como os pobres estariam, sem a presença de um povo que teme a Deus. Mantendo padrões morais elevados, agindo com amor pelo semelhante, distribuindo alimentos e prestando ajuda em calamidades, os cristãos exercem uma positiva influência sobre a ordem social: “Fossem os servos de Deus tirados da Terra, e Seu Espírito retirado dentre os homens, este mundo seria entregue à desolação e destruição, o fruto do domínio de Satanás. Conquanto os ímpios não o saibam, devem até mesmo as bênçãos desta vida à presença do povo de Deus no mundo, esse povo que desprezam e oprimem.”19

Conclusão

Os adventistas do sétimo dia têm um papel vital a desempenhar no processo governamental de seu país. Quando os cristãos se apartam da política, que o cientista político David Easton chama de “autorizada distribuição de valores”,20 a política é deixada para os incrédulos: o currículo escolar é programado, a política nacional é implementada e as determinações globais são feitas sem oferecer uma perspectiva cristã, adventista do sétimo dia. Poderiam os governantes interpretar nosso silêncio como ausência de opinião sobre as questões? Que os adventistas nada têm a contribuir para sua discussão?

A vida de fé precisa dar prioridade a assuntos políticos. Como cristãos, somos representantes, não de um partido político, mas do reino de Cristo. A política é mutável e se não formos cuidadosos, um ponto político estabelecido pode ser uma oportunidade perdida de alcançar o coração de pessoas que mantêm posições opostas. Os cristãos devem estar sempre atentos ao seu primeiro chamado.

A Bíblia contém muitos exemplos de mensageiros de Deus que comprometeram a posição que lhes fora confiada. O rei Saul se tornou tão absorvido com a erradicação de seu presumível inimigo, que falhou em conduzir a nação de Israel ao ideal divino. Outro exemplo é Davi. Deus instruiu o rei a não fazer o censo de homens em idade militar, para que a nação não baseasse sua segurança no efetivo militar, mas no poder de Deus. Apesar disso, Davi ordenou o levantamento, mas com resultados devastadores. O mais sábio de todos os homens, Salomão, permitiu que a nação degenerasse como resultado direto de sua preocupação com mulheres. Depois, Ezequias exaltou a vitalidade econômica do país, ao dar boas-vindas aos representantes babilônicos, em lugar de apresentar às visitas o Deus que era a fonte dessas bênçãos.

“Fortes eram as tentações que os rodeavam [A Daniel e seus três amigos] nessa corte corrupta e luxuosa.”21 Mas, “não foi o orgulho ou ambição que os levou à corte do rei – à companhia dos que não conheciam nem temiam a Deus”.22 “Sua fé era forte na certeza de que Deus os tinha colocado onde estavam, que eles estavam fazendo a Sua obra e cumprindo os reclamos do dever.” 23

Hoje, milhares de adventistas servem fielmente seu país como juízes, embaixadores, prefeitos, ministros e outras posições proeminentes. Quer os cristãos sirvam como nomeados políticos, membros de equipes governamentais, quer como cidadãos dotados de voz, voto e oração (Jeremias 29:7), que a glória de Deus irradie por meio de nós, promovendo a justiça e o bem-estar, e atraindo homens e mulheres para o eterno reino de Cristo.

Jane Sabes (Ph.D. pela Universidade Auburn) é professora de Ciências Políticas na Universidade Andrews. Anteriormente ela atuou como secretária de Saúde e Serviço Social no Wyoming. E-mail: sabesja@andrews.edu

REFERÊNCIAS

1. Ellen G. White. Patriarcas e Profetas. 16. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2003. pp. 368-69.

2. _______. Profetas e Reis. 8. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1996. pp. 494-98.

3. Ibidem. pp. 607-10.

4. Ibidem. p. 628.

5. Ibidem. pp. 601-02.

6. _______.O Grande Conflito. 42. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2004. pp. 81, 84 e 85.

7. Disponível em: <http://en.wikipedia.org/wiki/Jehovah's_Witnesses#endnote_w96_0601_1>.

8. Disponível em: <http://www.usccb.org/index.shtml>.

9. Disponível em: <http://thecatholicvote.org/>.

10. Ronald F. Thiemann. Religion in Public Life: A Dilemma for Democracy. Washington, D.C.: Georgetown University Press, 1996. p. 169.

11. Ellen G. White. O Desejado de Todas as Nações. 22. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2003. p. 509.

12. _______. In: Signs of the Times (4 de dezembro de 1907).

13. _______. In: Review and Herald (30 de março de 1911).

14. _______. In: Review and Herald (27 de agosto de 1861); Testemunhos para a Igreja. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, vol. 1, pp. 264, 534.

15. Arthur L. White. Ellen G. White: The Progressive Years 1863-1876. Hagerstown, Maryland: Review and Herald Publ. Assn., 1986. p. 40 (com referências adicionais às pp. 34-44 e 99-109).

16. Ellen G. White. 2. ed. Fundamentos da Educação Cristã. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1996. p. 82.

17. _______. Testemunho Especial acerca da Política. In: Fundamentos da Educação Cristã. 2. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 1996. pp. 475-84.

18. Madeleine Albright. The Mighty & the Almighty. Nova Iorque: HaperCollins Publishers, 2006. p.104.

19. Ellen G. White. 22. ed. O Desejado de Todas as Nações, 2003. p. 306.

20. David Easton. A Framework for Political Analysis. Chicago: University of Chicago Press, 1979.

21. Ellen G. White. Profetas e Reis. 8. ed. Tatuí. Casa Publicadora Brasileira, 1996. p. 482.

22. Ibidem. p. 484.

23. Ibidem. p. 493. Ver também pp. 494 e 497-98.


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